segunda-feira, 16 de agosto de 2010

REUNIÃO MATINAL

- Destaques do dia.

Na sexta-feira 13, o mercado não pregou nenhuma pegadinha e continuou com o mote que vem trazendo quedas e leves altas há tempos: a contínua preocupação de investidores com a força da recuperação econômica. Mesmo com notícias positivas as bolsas lá fora operaram sem definição. Por aqui, a bolsa brasileira descolou, mais uma vez, da volatilidade no exterior e engatou uma leva alta, encerrando o dia com valorização de 0,45%.
Hoje, a semana começa com a divulgação de indicadores da economia americana pela manhã, como o índice que mostra o nível de atividade nas fábricas do estado de Nova York e a confiança das construtoras residenciais americanas. No Brasil, a inflação será destaque, juntamente com a pesquisa semanal Focus.
Na bolsa brasileira, o vencimento de opções de ações às 13h pode mexer com as cotações, em especial dos papéis mais negociados. No calendário corporativo, as atenções estão voltadas para o resultado de segundo trimestre do Banco do Brasil. À noite, Marfrig Alimentos, PDG Realty e Lupatech encerram a temporada de balanços do período de abril a junho no Brasil.
Nos mercados nessa manhã, o Nikkei e outras bolsas asiáticas caíram com o resultado do PIB japonês.
O Produto Interno Bruto do país cresceu a uma taxa anualizada de 0,4 por cento no segundo trimestre, menos de um quinto do avanço de 2,3 por cento previsto pelos analistas - renovado os temores de perda de fôlego da recuperação global.
Na China, o Shanghai Composite subiu 2,1 por cento, maior alta no mês. O Agricultural Bank of China aumentou o volume de sua oferta inicial de ações para US$ 22,1 bilhões, tornando-a a maior do mundo.
As bolsas europeias e os índices futuros americanos recuam após um crescimento abaixo do esperado do Japão. A agenda de hoje é tranqüila, e não deve impactar muito nos negócios.